Published On: Setembro 24th, 2019Categorias: Notícias, NoticiasEtiquetas: , ,

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O evento aconteceu num clima de participação, no qual os diretivos de capital humano partilharam as suas experiências e os seus principais desafios. Estiveram presentes Diretores de Pessoas de empresas com grande relevância no panorama nacional e internacional, como a BorgWarner, a PwC, a TE Connectivity, a Efacec, a Mota-Engil, o Grupo Primor e o SuperBock Group.

Conforme referido, o tema central foi a Inclusão e a diversidade, tema este cada vez mais presente no diálogo das empresas. É uma preocupação evidente do nosso tecido empresarial português e por isso abordamos o tema de forma de três perspetivas:

A perspetiva espanhola, com a intervenção de Montserrat Balas, Diretora de Comunicação e Marketing da Fundación ONCE– Inserta Empleo, que nos apresentou a sua experiência como líder de inclusão em Espanha (a Fundación Once é o quinto maior grupo de empregadores em Espanha). Montse motivou a assistência a dar um passo mais consistente nesta área ao colocar várias perguntas: “Coloque-se na pele de um trabalhador com uma incapacidade: Não iria mais motivado para um posto de trabalho do que um trabalhador sem incapacidade?” “Não seria a sua lealdade com a empresa, maior do que outro trabalhador sem incapacidade?” Salientou também que incluir pessoas com deficiência é rentável, pois as pessoas com incapacidade são trabalhadores com alto grau de compromisso e capacidade de superação, melhora o posicionamento como empresa socialmente responsável, beneficia de benefícios fiscais e melhora o clima laboral. 

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Apresentamos um caso Português, por Mónica Carvalho, Diretora da ACIP– Ave Cooperativa Intervenção Psico-Social, que partilhou como desenvolvem a promoção da qualidade de vida de pessoas com deficiência, ora com a própria integração no mercado de trabalho, ora com projetos de solidariedade social com as empresas. O foco da ACIP são as competências das pessoas, sendo que habitualmente as pessoas com deficiência revelam muitas vezes talento acima da média em determinadas competências. O trabalho ao nível da inclusão pode ir desde simples ações de sensibilização, como é o caso de uma visita de estudo a uma indústria, (onde os trabalhadores das mesmas, têm contacto com várias realidades) até ao estudo de postos de trabalho, onde se identificam pessoas com competências para os desempenhar e a ACIP interage em várias etapas, na identificação, na integração e na formação e acompanhamento.

Por último, o Management Centre Europesob o mote “Inclusion and Mainstreaming Talent: a Strategic and Commercial imperative” brindou-nos com a intervenção de Jann Jevous, Senior Associate do MCE, com uma apresentação centrada na mudança de paradigma estratégico a que temos que assistir se pretendemos efetivamente assistir a uma verdadeira inclusão.

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Jann falou-nos de KPI’s, de ROI, de Profit & Value Creation, de Market Value, de Innovation Revenue e de Employee Engagement. Apresentou também dados oficiais do Eurostat e sensibilizou-nos para o caminho que ainda temos que percorrer, salientando por exemplo a presença do género feminino nos conselhos de administração das empresas portuguesas. Estamos neste momento, a 5% da média europeia e a 24% de distância de França, valor mais alto do ranking de 2018. 

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O evento aconteceu num clima de participação, no qual os diretivos de capital humano partilharam as suas experiências e os seus principais desafios. Estiveram presentes Diretores de Pessoas de empresas com grande relevância no panorama nacional e internacional, como a BorgWarner, a PwC, a TE Connectivity, a Efacec, a Mota-Engil, o Grupo Primor e o SuperBock Group.

Conforme referido, o tema central foi a Inclusão e a diversidade, tema este cada vez mais presente no diálogo das empresas. É uma preocupação evidente do nosso tecido empresarial português e por isso abordamos o tema de forma de três perspetivas:

A perspetiva espanhola, com a intervenção de Montserrat Balas, Diretora de Comunicação e Marketing da Fundación ONCE– Inserta Empleo, que nos apresentou a sua experiência como líder de inclusão em Espanha (a Fundación Once é o quinto maior grupo de empregadores em Espanha). Montse motivou a assistência a dar um passo mais consistente nesta área ao colocar várias perguntas: “Coloque-se na pele de um trabalhador com uma incapacidade: Não iria mais motivado para um posto de trabalho do que um trabalhador sem incapacidade?” “Não seria a sua lealdade com a empresa, maior do que outro trabalhador sem incapacidade?” Salientou também que incluir pessoas com deficiência é rentável, pois as pessoas com incapacidade são trabalhadores com alto grau de compromisso e capacidade de superação, melhora o posicionamento como empresa socialmente responsável, beneficia de benefícios fiscais e melhora o clima laboral. 

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Apresentamos um caso Português, por Mónica Carvalho, Diretora da ACIP– Ave Cooperativa Intervenção Psico-Social, que partilhou como desenvolvem a promoção da qualidade de vida de pessoas com deficiência, ora com a própria integração no mercado de trabalho, ora com projetos de solidariedade social com as empresas. O foco da ACIP são as competências das pessoas, sendo que habitualmente as pessoas com deficiência revelam muitas vezes talento acima da média em determinadas competências. O trabalho ao nível da inclusão pode ir desde simples ações de sensibilização, como é o caso de uma visita de estudo a uma indústria, (onde os trabalhadores das mesmas, têm contacto com várias realidades) até ao estudo de postos de trabalho, onde se identificam pessoas com competências para os desempenhar e a ACIP interage em várias etapas, na identificação, na integração e na formação e acompanhamento.

Por último, o Management Centre Europesob o mote “Inclusion and Mainstreaming Talent: a Strategic and Commercial imperative” brindou-nos com a intervenção de Jann Jevous, Senior Associate do MCE, com uma apresentação centrada na mudança de paradigma estratégico a que temos que assistir se pretendemos efetivamente assistir a uma verdadeira inclusão.

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Jann falou-nos de KPI’s, de ROI, de Profit & Value Creation, de Market Value, de Innovation Revenue e de Employee Engagement. Apresentou também dados oficiais do Eurostat e sensibilizou-nos para o caminho que ainda temos que percorrer, salientando por exemplo a presença do género feminino nos conselhos de administração das empresas portuguesas. Estamos neste momento, a 5% da média europeia e a 24% de distância de França, valor mais alto do ranking de 2018. 

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