- O relatório anual da empresa Cobee, “Tendências em Benefícios Sociais 2021”, examina de perto como os trabalhadores portugueses vêem os benefícios salariais no rescaldo de uma pandemia que alterou todo o panorama laboral
Lisboa, 24 de março de 2021 – A pandemia de COVID-19 mudou quase tudo nas nossas vidas, mas principalmente os nossos hábitos de consumo – e o consumo dos benefícios sociais oferecidos pelas empresas não foi exceção. Assim, a Cobee, empresa digital que permite gerir os benefícios dos colaboradores de forma flexível e automatizada, realizou um inquérito aos trabalhadores portugueses para perceber como estes vêem os planos de benefícios em 2021, bem como as suas maiores necessidades e prioridades neste momento.
A principal conclusão do relatório “Tendências em Benefícios Sociais 2021” da Cobee é que, hoje em dia, os colaboradores valorizam cada vez mais poder ter um pack de benefícios que cubra as suas necessidades adequadamente e de forma personalizada e flexível, algo que é conhecido como “compensação total”.
Os planos de benefícios como ferramenta de satisfação do talento
De facto, 69% dos portugueses preferiria um pack de benefícios salariais personalizado em vez de um salário mais elevado. A Cobee foi ao detalhe neste ponto e deu como exemplo um pacote de benefícios no valor de 1.607€, com cheque ginásio, seguro de saúde, consultas de psicologia online e assinatura da Netflix, incluído num salário de 50.000€/ano. Sem saber o valor económico deste pack de benefícios que lhes era apresentado, 69% dos entrevistados optaram então por esta opção, em vez de um salário de 52.000€/ano.
Na verdade, um bom plano de benefícios não será vantajoso apenas para os colaboradores: 7 em cada 10 deles afirmam que ter um plano de benefícios os deixa mais motivados no trabalho. Tal pode representar um importante passo em frente para as empresas que compreenderem esta realidade em tempo útil, que poderão assim utilizar os planos de benefícios como uma ferramenta crucial para atrair e reter os melhores talentos, um fator de sucesso nos dias de hoje.
A necessidade de contar com planos de benefícios modernos e personalizados
No entanto, 71% dos inquiridos afirma que o seu plano de benefícios atual é generalista e impessoal. Este dado demonstra que o setor de benefícios em Portugal necessita de atualizar-se rapidamente e passar de rígido, antiquado e generalista a flexível, moderno e personalizado.
Para a Cobee, isso pode conseguir-se através de três pontos fundamentais: a digitalização, flexibilidade e comunicação, que são mais urgentes do que nunca. Os colaboradores desejam agora um plano dinâmico que se adapte ao momento e às situações imprevisíveis e, sobretudo, às suas novas particularidades.
Conforme constatou este estudo, para 82% dos inquiridos é muito importante ter um maior número de benefícios e poder escolhê-los, ao invés de receber um pack generalista com o que a empresa considera ser “o melhor para todos” . Assim, passar algum tempo a ouvir os colaboradores para conhecer as suas necessidades reais e poder propor-lhes planos personalizados é imprescindível para o sucesso.
Por exemplo, e de novo como consequência da pandemia, a saúde é atualmente o benefício mais valorizado, e há 9 em cada 10 colaboradores a manifestá-lo. Num momento em que a incerteza continua a reinar e a pandemia ainda se faz sentir, é vital que os colaboradores possam contar com a ajuda das suas empresas para lhes dar mais segurança e apoio face a eventuais problemas – e não falamos apenas de saúde física, mas também de saúde mental, um ponto cada vez mais valorizado pelos trabalhadores portugueses, depois de tantas mudanças profundas num tão curto espaço de tempo. Por outro lado, os seguros de vida e as pensões são, respetivamente, o segundo e o terceiro benefícios mais importantes para os colaboradores, e algumas das principais tendências de 2021 – garantindo um futuro melhor.
Por último, a Cobee concluiu que o momento de utilizar as regalias também pode variar de pessoa para pessoa: por exemplo, 76% dos trabalhadores portugueses considera que é muito importante poder acumular os benefícios de um mês para o outro e utilizá-los quando lhes for mais conveniente. Esta é, certamente, uma necessidade que também se acentuou com a pandemia e os meses de confinamento, em que muitos cheques de restaurante ou transporte ficaram não puderam ser utilizados pelos seus detentores.
“São três as principais medidas que definem o futuro da remuneração: flexibilidade nos benefícios para satisfazer cada colaborador e estreitar os seus laços com a empresa; digitalização de processos e automatização de tarefas para facilitar o seu consumo e gestão; e uma melhor comunicação, para entender o valor real da remuneração não monetária”, destaca Borja Aranguren, CEO e Co-Fundador da Cobee. “Não devemos replicar o mesmo plano ano após ano, mas sim utilizar os elementos da remuneração não salarial como valor diferencial. Desenvolve-se uma nova cultura empresarial em que o colaborador e a sua felicidade são colocados no centro, como forma de garantir o bem-estar de toda a empresa. A comunicação, a empatia e a capacidade de ouvir e cuidar das equipas são os trunfos da verdadeira revolução digital.”
Baixe o documento aqui >
¡Comparte esta noticia! Elige tu plataforma.
- O relatório anual da empresa Cobee, “Tendências em Benefícios Sociais 2021”, examina de perto como os trabalhadores portugueses vêem os benefícios salariais no rescaldo de uma pandemia que alterou todo o panorama laboral
Lisboa, 24 de março de 2021 – A pandemia de COVID-19 mudou quase tudo nas nossas vidas, mas principalmente os nossos hábitos de consumo – e o consumo dos benefícios sociais oferecidos pelas empresas não foi exceção. Assim, a Cobee, empresa digital que permite gerir os benefícios dos colaboradores de forma flexível e automatizada, realizou um inquérito aos trabalhadores portugueses para perceber como estes vêem os planos de benefícios em 2021, bem como as suas maiores necessidades e prioridades neste momento.
A principal conclusão do relatório “Tendências em Benefícios Sociais 2021” da Cobee é que, hoje em dia, os colaboradores valorizam cada vez mais poder ter um pack de benefícios que cubra as suas necessidades adequadamente e de forma personalizada e flexível, algo que é conhecido como “compensação total”.
Os planos de benefícios como ferramenta de satisfação do talento
De facto, 69% dos portugueses preferiria um pack de benefícios salariais personalizado em vez de um salário mais elevado. A Cobee foi ao detalhe neste ponto e deu como exemplo um pacote de benefícios no valor de 1.607€, com cheque ginásio, seguro de saúde, consultas de psicologia online e assinatura da Netflix, incluído num salário de 50.000€/ano. Sem saber o valor económico deste pack de benefícios que lhes era apresentado, 69% dos entrevistados optaram então por esta opção, em vez de um salário de 52.000€/ano.
Na verdade, um bom plano de benefícios não será vantajoso apenas para os colaboradores: 7 em cada 10 deles afirmam que ter um plano de benefícios os deixa mais motivados no trabalho. Tal pode representar um importante passo em frente para as empresas que compreenderem esta realidade em tempo útil, que poderão assim utilizar os planos de benefícios como uma ferramenta crucial para atrair e reter os melhores talentos, um fator de sucesso nos dias de hoje.
A necessidade de contar com planos de benefícios modernos e personalizados
No entanto, 71% dos inquiridos afirma que o seu plano de benefícios atual é generalista e impessoal. Este dado demonstra que o setor de benefícios em Portugal necessita de atualizar-se rapidamente e passar de rígido, antiquado e generalista a flexível, moderno e personalizado.
Para a Cobee, isso pode conseguir-se através de três pontos fundamentais: a digitalização, flexibilidade e comunicação, que são mais urgentes do que nunca. Os colaboradores desejam agora um plano dinâmico que se adapte ao momento e às situações imprevisíveis e, sobretudo, às suas novas particularidades.
Conforme constatou este estudo, para 82% dos inquiridos é muito importante ter um maior número de benefícios e poder escolhê-los, ao invés de receber um pack generalista com o que a empresa considera ser “o melhor para todos” . Assim, passar algum tempo a ouvir os colaboradores para conhecer as suas necessidades reais e poder propor-lhes planos personalizados é imprescindível para o sucesso.
Por exemplo, e de novo como consequência da pandemia, a saúde é atualmente o benefício mais valorizado, e há 9 em cada 10 colaboradores a manifestá-lo. Num momento em que a incerteza continua a reinar e a pandemia ainda se faz sentir, é vital que os colaboradores possam contar com a ajuda das suas empresas para lhes dar mais segurança e apoio face a eventuais problemas – e não falamos apenas de saúde física, mas também de saúde mental, um ponto cada vez mais valorizado pelos trabalhadores portugueses, depois de tantas mudanças profundas num tão curto espaço de tempo. Por outro lado, os seguros de vida e as pensões são, respetivamente, o segundo e o terceiro benefícios mais importantes para os colaboradores, e algumas das principais tendências de 2021 – garantindo um futuro melhor.
Por último, a Cobee concluiu que o momento de utilizar as regalias também pode variar de pessoa para pessoa: por exemplo, 76% dos trabalhadores portugueses considera que é muito importante poder acumular os benefícios de um mês para o outro e utilizá-los quando lhes for mais conveniente. Esta é, certamente, uma necessidade que também se acentuou com a pandemia e os meses de confinamento, em que muitos cheques de restaurante ou transporte ficaram não puderam ser utilizados pelos seus detentores.
“São três as principais medidas que definem o futuro da remuneração: flexibilidade nos benefícios para satisfazer cada colaborador e estreitar os seus laços com a empresa; digitalização de processos e automatização de tarefas para facilitar o seu consumo e gestão; e uma melhor comunicação, para entender o valor real da remuneração não monetária”, destaca Borja Aranguren, CEO e Co-Fundador da Cobee. “Não devemos replicar o mesmo plano ano após ano, mas sim utilizar os elementos da remuneração não salarial como valor diferencial. Desenvolve-se uma nova cultura empresarial em que o colaborador e a sua felicidade são colocados no centro, como forma de garantir o bem-estar de toda a empresa. A comunicação, a empatia e a capacidade de ouvir e cuidar das equipas são os trunfos da verdadeira revolução digital.”
Baixe o documento aqui >