Published On: Março 8th, 2021Categorias: Notícias, Notícias

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A DCH realizou um evento online intitulado Os Novos Modelos na Gestão de Pessoas após a pandemia. A Rita Moreira da Cruz, Embaixadora de Portugal que tem sido responsável por dar as boas-vindas institucionais a este tipo de encontros, começou com uma apresentação de Generosa do Nascimiento, Diretora do Executive Master em Gestão de Serviços de Saúde de ISCTE Executive Education.

Generosa falou de novas formas de colaboração empresarial que estão a mudar a forma como fazemos negócios. A flexibilidade de emprego está atualmente a ser o protagonista principal quando não se trabalha no local de trabalho. Muitas empresas estão a apostar na “total liberdade para cumprir o horário, ou seja, trabalhar por objetivos”.

Além disso, Generosa referiu o termo Sociedade 5.0, que procura aproveitar ao máximo as transformações tecnológicas em curso, de modo a beneficiar todos os cidadãos, sem que nenhum coletivo seja deixado ao acaso.

Da mesma forma, sublinha a capacidade de adaptação das pessoas neste momento difícil, mas garante que os colaboradores exigem mais. Assim, para Generosa, “é importante que as empresas respondam às condições físicas e às necessidades emocionais dos trabalhadores”.

Em última análise, Generosa sublinhou a importância das “powerskills” como uma mais-valia para a empresa. “Competências como comunicação, organização ou pensamento crítico são a base da empregabilidade e do bom funcionamento da organização.”

Após a apresentação de Generosa, foi dado lugar um debate entre grandes especialistas lusófonos. Este encontro contou com a presença de profissionais de Portugal, Brasil e Angola, com o objetivo de reunir uma maior perspectiva lusófona.

Os protagonistas deste debate foram Fernando Luciano, Talents Director na Telefónica Brasil, Irene Graça, Human Capital Manager BAI – Banco Angolano de Investimentos, s.a., Luis Monteiro, Head of Corporate HR and Sustainability na Mota-Engil. Tudo isto, sob a moderação de Pedro Ramos, Group Human Resources Director at TAP Air Portugal, que tem sido o responsável por tomar as rédeas deste debate, começando a colocar diferentes questões aos participantes.

Por um lado, Irene Graca deixou claro que esta pandemia tem sido um “banho de humildade para todas as empresas”, em referência ao nunca ter nada controlado. Além disso, acrescentou que “graças à covid, aprendemos a valorizar muito mais as coisas e isso permitiu-nos aprender com esta situação”.

Por outro lado, Luís Monteiro destacou a autonomia de hoje. “Ter a liberdade de organizar o seu tempo de trabalho é muito favorável.” Além disso, outro ponto forte é conseguir conciliar a vida familiar com a profissional, trabalhando a partir de um ambiente seguro como a sua casa.

Fernando Luciano, por seu lado, destacou o valor que muitas empresas não precisam de infraestruturas ou instalações para realizar o seu trabalho. Então, “o dinheiro que costumava ir para espaços de trabalho pode agora ser investido noutras coisas”.

Pedro Ramos quis intervir para destacar a importância da empatia dentro das organizações. Nestes momentos de incerteza, as empresas têm de compreender as necessidades dos colaboradores e saber gerir este mundo híbrido em que estamos.

Da mesma forma, Irene Graca sublinhou que “é fundamental que as empresas se modernizem e que forneçam todo o material digital necessário aos seus colaboradores”. Ao mesmo tempo, Luís Monteiro classificou esta situação como um desafio. Também acredita que “a covid-19 tem abordado pessoas em todo o mundo, o que é um facto positivo”.

Por fim, Fernando Luciano, sublinhou a importância de continuar a usar máscaras e gel no Brasil, uma vez que a situação é complicada, aos quais os outros membros da mesa também confirmaram, reforçando a sua importancia para tentar minimizar os danos causados pelo vírus.

Em suma, a DCH organizou este encontro para saber quais as tendencias da gestão das pessoas neste contexto desafiante, nos países lusófonos presentes nesta mesa redonda. Foi portanto, um excelente momento para saber como a situação da pandemia está a ser tratada em Portugal, Brasil e Angola.

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A DCH realizou um evento online intitulado Os Novos Modelos na Gestão de Pessoas após a pandemia. A Rita Moreira da Cruz, Embaixadora de Portugal que tem sido responsável por dar as boas-vindas institucionais a este tipo de encontros, começou com uma apresentação de Generosa do Nascimiento, Diretora do Executive Master em Gestão de Serviços de Saúde de ISCTE Executive Education.

Generosa falou de novas formas de colaboração empresarial que estão a mudar a forma como fazemos negócios. A flexibilidade de emprego está atualmente a ser o protagonista principal quando não se trabalha no local de trabalho. Muitas empresas estão a apostar na “total liberdade para cumprir o horário, ou seja, trabalhar por objetivos”.

Além disso, Generosa referiu o termo Sociedade 5.0, que procura aproveitar ao máximo as transformações tecnológicas em curso, de modo a beneficiar todos os cidadãos, sem que nenhum coletivo seja deixado ao acaso.

Da mesma forma, sublinha a capacidade de adaptação das pessoas neste momento difícil, mas garante que os colaboradores exigem mais. Assim, para Generosa, “é importante que as empresas respondam às condições físicas e às necessidades emocionais dos trabalhadores”.

Em última análise, Generosa sublinhou a importância das “powerskills” como uma mais-valia para a empresa. “Competências como comunicação, organização ou pensamento crítico são a base da empregabilidade e do bom funcionamento da organização.”

Após a apresentação de Generosa, foi dado lugar um debate entre grandes especialistas lusófonos. Este encontro contou com a presença de profissionais de Portugal, Brasil e Angola, com o objetivo de reunir uma maior perspectiva lusófona.

Os protagonistas deste debate foram Fernando Luciano, Talents Director na Telefónica Brasil, Irene Graça, Human Capital Manager BAI – Banco Angolano de Investimentos, s.a., Luis Monteiro, Head of Corporate HR and Sustainability na Mota-Engil. Tudo isto, sob a moderação de Pedro Ramos, Group Human Resources Director at TAP Air Portugal, que tem sido o responsável por tomar as rédeas deste debate, começando a colocar diferentes questões aos participantes.

Por um lado, Irene Graca deixou claro que esta pandemia tem sido um “banho de humildade para todas as empresas”, em referência ao nunca ter nada controlado. Além disso, acrescentou que “graças à covid, aprendemos a valorizar muito mais as coisas e isso permitiu-nos aprender com esta situação”.

Por outro lado, Luís Monteiro destacou a autonomia de hoje. “Ter a liberdade de organizar o seu tempo de trabalho é muito favorável.” Além disso, outro ponto forte é conseguir conciliar a vida familiar com a profissional, trabalhando a partir de um ambiente seguro como a sua casa.

Fernando Luciano, por seu lado, destacou o valor que muitas empresas não precisam de infraestruturas ou instalações para realizar o seu trabalho. Então, “o dinheiro que costumava ir para espaços de trabalho pode agora ser investido noutras coisas”.

Pedro Ramos quis intervir para destacar a importância da empatia dentro das organizações. Nestes momentos de incerteza, as empresas têm de compreender as necessidades dos colaboradores e saber gerir este mundo híbrido em que estamos.

Da mesma forma, Irene Graca sublinhou que “é fundamental que as empresas se modernizem e que forneçam todo o material digital necessário aos seus colaboradores”. Ao mesmo tempo, Luís Monteiro classificou esta situação como um desafio. Também acredita que “a covid-19 tem abordado pessoas em todo o mundo, o que é um facto positivo”.

Por fim, Fernando Luciano, sublinhou a importância de continuar a usar máscaras e gel no Brasil, uma vez que a situação é complicada, aos quais os outros membros da mesa também confirmaram, reforçando a sua importancia para tentar minimizar os danos causados pelo vírus.

Em suma, a DCH organizou este encontro para saber quais as tendencias da gestão das pessoas neste contexto desafiante, nos países lusófonos presentes nesta mesa redonda. Foi portanto, um excelente momento para saber como a situação da pandemia está a ser tratada em Portugal, Brasil e Angola.

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