Published On: Maio 4th, 2021Categorias: Sem categoria
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As necessidades mudaram: a saúde é um dos benefícios sociais mais procurados

Há já um ano que o mundo vive num contexto de pandemia. Mais do que nunca, a nossa saúde e a daqueles que nos são queridos é uma preocupação diária: o bem-estar físico e mental está, sem dúvida, no topo das prioridades de todos nós. Um estudo que realizámos recentemente confirma esta tendência: 90% dos trabalhadores portugueses inquiridos considera a saúde como o benefício mais importante num plano de compensação.

Não é, por isso, surpreendente que a adesão a seguros médicos tenha vindo a aumentar em Portugal, sobretudo num momento em que o Serviço Nacional de Saúde está focado no combate à COVID-19. Esta realidade também se vê refletida no contexto profissional: os colaboradores prestam muita atenção à preocupação que a sua empresa demonstra para com o seu estado de saúde, acima de qualquer outro benefício extrassalarial. Se as empresas manifestarem esta preocupação, tal pode contribuir não apenas para que retenham o talento e reforcem a sua cultura interna, mas também para que possam atrair novos profissionais.

De facto, a situação atual de grande incerteza fez com que a possibilidade de aceder a um seguro médico através da empresa se tornasse ainda mais expressiva, uma vez que um bom plano deste tipo de seguro não é algo que se consiga de forma fácil e acessível a todas as carteiras. Por outro lado, num contexto prolongado de confinamento domiciliário, com milhares de pessoas a trabalhar remotamente e inúmeras restrições de mobilidade, alguns benefícios mais tradicionais, como os vales de refeição ou transporte, tornaram-se obsoletos e passaram a um segundo plano. O que todos queremos, neste momento, é sentir-nos saudáveis e protegidos; assim, é apenas natural que procuremos este apoio junto das nossas entidades empregadoras.

Já não falamos apenas de saúde física: as medidas de contenção do vírus e as novas dinâmicas impostas pelo teletrabalho trouxeram inquietações e questões ligadas à saúde mental, que agora está no centro da discussão. Muitos colaboradores valorizam agora benefícios como dispor de consultas de psicologia online ou aulas de yoga, mindfulness e outras práticas similares para o bem-estar mental e espiritual. Definitivamente, as empresas têm de compreender rapidamente que incluir uma boa oferta relacionada com a saúde mental e física nos seus planos de compensação é algo que os colaboradores valorizam acima de tudo.

Colocar a saúde como prioridade nos planos de benefícios permite dar resposta às necessidades dos colaboradores – tanto às “tradicionais”, como a novas que surgiram graças ao contexto atual – e promove a motivação e a produtividade das equipas. Entre as premissas da filosofia de Employee Centricity, que considero da maior importância, encontra-se precisamente a necessidade de reconhecer o valor do trabalhador através de várias frentes. Para isto é necessário ter verdadeiramente em conta não apenas as suas opiniões, mas também as suas preocupações; e ainda a sua autonomia para tomar decisões relativas aos benefícios extrassalariais que considere mais favoráveis para o seu caso em particular.

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As necessidades mudaram: a saúde é um dos benefícios sociais mais procurados

Há já um ano que o mundo vive num contexto de pandemia. Mais do que nunca, a nossa saúde e a daqueles que nos são queridos é uma preocupação diária: o bem-estar físico e mental está, sem dúvida, no topo das prioridades de todos nós. Um estudo que realizámos recentemente confirma esta tendência: 90% dos trabalhadores portugueses inquiridos considera a saúde como o benefício mais importante num plano de compensação.

Não é, por isso, surpreendente que a adesão a seguros médicos tenha vindo a aumentar em Portugal, sobretudo num momento em que o Serviço Nacional de Saúde está focado no combate à COVID-19. Esta realidade também se vê refletida no contexto profissional: os colaboradores prestam muita atenção à preocupação que a sua empresa demonstra para com o seu estado de saúde, acima de qualquer outro benefício extrassalarial. Se as empresas manifestarem esta preocupação, tal pode contribuir não apenas para que retenham o talento e reforcem a sua cultura interna, mas também para que possam atrair novos profissionais.

De facto, a situação atual de grande incerteza fez com que a possibilidade de aceder a um seguro médico através da empresa se tornasse ainda mais expressiva, uma vez que um bom plano deste tipo de seguro não é algo que se consiga de forma fácil e acessível a todas as carteiras. Por outro lado, num contexto prolongado de confinamento domiciliário, com milhares de pessoas a trabalhar remotamente e inúmeras restrições de mobilidade, alguns benefícios mais tradicionais, como os vales de refeição ou transporte, tornaram-se obsoletos e passaram a um segundo plano. O que todos queremos, neste momento, é sentir-nos saudáveis e protegidos; assim, é apenas natural que procuremos este apoio junto das nossas entidades empregadoras.

Já não falamos apenas de saúde física: as medidas de contenção do vírus e as novas dinâmicas impostas pelo teletrabalho trouxeram inquietações e questões ligadas à saúde mental, que agora está no centro da discussão. Muitos colaboradores valorizam agora benefícios como dispor de consultas de psicologia online ou aulas de yoga, mindfulness e outras práticas similares para o bem-estar mental e espiritual. Definitivamente, as empresas têm de compreender rapidamente que incluir uma boa oferta relacionada com a saúde mental e física nos seus planos de compensação é algo que os colaboradores valorizam acima de tudo.

Colocar a saúde como prioridade nos planos de benefícios permite dar resposta às necessidades dos colaboradores – tanto às “tradicionais”, como a novas que surgiram graças ao contexto atual – e promove a motivação e a produtividade das equipas. Entre as premissas da filosofia de Employee Centricity, que considero da maior importância, encontra-se precisamente a necessidade de reconhecer o valor do trabalhador através de várias frentes. Para isto é necessário ter verdadeiramente em conta não apenas as suas opiniões, mas também as suas preocupações; e ainda a sua autonomia para tomar decisões relativas aos benefícios extrassalariais que considere mais favoráveis para o seu caso em particular.

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